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sábado, 15 de junho de 2013

Homossexualidade, ou melhor homoerotismo, tudo é uma questão de linguagem.


Quem sou eu? Não posso lhe afirmar com certeza, tenho muitas coisas para contar, pelo menos eu acho, sou um cara que não tem certeza de nada, mas mesmo assim ainda me atrevo a falar. “Corro”, gosto dessa palavra, transmite movimento, por isso falo “corro”, mas na verdade no máximo caminho um pouco. Quando digo que não tenho certeza de nada, talvez esteja fugindo, fuga da responsabilidade de saber, de afirmar, de se posicionar contra ou a favor a algo, é como se fosse uma maneira de ficar em cima do muro, não comer nenhum partido.
Ando meio sem ideias, mas é assim mesmo, não sei o que escrever ao certo, mas continuo escrevendo, sempre me desculpo, não consigo viver com a culpa, apesar de tê-la em demasia.

Hoje tento desenvolver uma visão menos preconceituosa sobre a homossexualidade, se é que podemos chamar esse fenômeno assim, estou lendo esse livro que postei a foto, e ele tem uma visão um tanto quanto original sobre o tema. Não sou a favor da discriminação de pessoas por causa de suas tendências no que diz respeito à forma de amar, como o autor diz, também não sou a favor da total falta de regras, mas há coisas que se formos analisar com um olhar menos temeroso, não fazem mal algum a ninguém, sou a favor do sexo entre pessoas do mesmo sexo biológico, mas não acredito em uma sociedade desregrada, acho que tudo tem que ter um meio termo, para vocês que tem suas dúvidas em relação a essa forma de amar, leiam Jurandir Costa Freire, muito bom o seu livro, o titulo é esse ai da fotografia.

sábado, 1 de junho de 2013

Minha Indeterminação.








Como é difícil se definir, acredito que nós seres humanos somos a indeterminação pura, não consigo dizer positivamente quem sou, a única coisa que posso fazer na realidade é aceitar o que aparece de mim, não posso mais viver em conflito comigo mesmo.